Minas Gerais
O cantor e compositor mineiro Octavio Cardozzo se lançou profissionalmente em 2010, após participar de reality show musical em uma grande emissora de TV brasileira e ser um dos indicados ao prêmio de revelação do ano do portal Terra.
Seu disco de estreia, “Âmago” (2017), foi relacionado como um dos melhores do ano em diversas mídias brasileiras, como a revista Rolling Stone Brasil e a influente “Melhores da Música Brasileira”, do Portal Embrulhador. Com esse disco, circulou pelo Brasil e exterior, e vendeu mais de 2000 cópias no japão. Seu segundo disco, “Tá todo mundo mal” (2020), foi lançado em uma live na Casa Natura Musical (SP) durante a pandemia, e foi considerado um dos melhores discos do ano por vários portais, como PapelPop e Rolling Stone, e foi uma virada de carreira pro artista.
Tem colaborações artísticas com Helio Flanders (Vanguart), Marina Sena, Lamparina e a primavera, Pedro Altério, Hiran, Abacaxepa, Aíla, Graveola, Luiza Brina, Moons, Fred Demarca (Pietá), Luiz Gabriel Lopes, Marcelo Veronez e Minimalista. Também é empresário das bandas Graveola e Chico e o Mar; redator, comunicador e gestor de projetos como Festival Sonora, Festival Imune, Sarau Tranquilo, Di Souza, Deh Mussulini, entre outros; diretor artístico do selo Grão Discos, lançando trabalhos de André Mahmari, Curumin, Gabriel Bruce, Orquestra Ouro Preto; e programador/curador do Tranquilo BH e Tranquilo SP, projeto que reúne toda semana cerca de 1200 pessoas para ouvirem shows intimistas e autorais, tendo recebido e produzido artistas como Marina Sena, Marcelo Jeneci, Dani Black, Jotapê, Tulipa Ruiz, Castello, Zé Ibarra, Rachel Reis, Lagum, Lamparina, Lô Borges, Tuyo, Tó Brandileone, e outros.
Em 2022 foi curador do pitching da FIMS (Curitiba) e convidado pro talk sobre a nova cena mineira na SIM SP. Em 2023 foi novamente convidado para a SIM SP, dessa vez pra fazer parte da banca.