Negra Jaque

Canoas - RS

Desde 2007 na estrada, quando integrou o grupo Pesadelo do Sistema, a rapper vem se destacando no segmento do hip hop. Em 2013, quando iniciou carreira solo, foi a primeira mulher vencedora da Batalha do Mercado, evento tradicional da região metropolitana de POA e, por causa desse prêmio, gravou seu primeiro EP “SOU”. De lá para cá, houve muita plantação e colheita: participou de festivais, como o Nosoutras, lançou discos, recebeu prêmios e importantes indicações – como a de melhor compositora no Prêmio Açorianos -, fez o show de abertura do projeto UNIMUSICA da UFRGS no Salão de Atos, participou do show de Elza Soares no Bar Opinião e circulou por várias cidades do RS, passou por Alegrete, Uruguaiana, Santa Rosa, Alvorada, Cachoeirinha, São Leopoldo, Guaíba, Esteio, Sapucaia, Livramento e Porto Alegre.

Participou de eventos e festivais virtuais, garantindo a resistência da arte e da cultural, como o Festival Representa do PALCOMP3, Festival Geleia Caseira de SP, Sarau da Mellodi com a participação da Elisa Lucinda no RJ, Festival Poa 2020 e Virada Sustentável 2021. Atuou na campanha publicitária por mais mulheres na política intitulada “Uma voz por todas” e também pela UBC, União Brasileira dos compositores, “Por elas que fazem música”.

Participou como artista convidada do “Festival Internacional da Querência Internética”, do curso de Produção Fonográfica da Unisinos. Artista convidada para participar da série Buscando Buskers do canal Music Box Brasil, apresentadora convidada pelo canal futura para lançamento da escola de economia criativa Coliga, no Museu de arte do Rio e artista premiada no troféu periferia Brasil, da organização ORPAS, em SP.

Hoje atua como artista e ativista, é mestranda na UFRGS, fundadora e coordenadora do Galpão Cultural Casa de Hip Hop em Porto Alegre. Artista selecionada para o Festival Internacional de música do Sul, a fims 2022, seleciona em Primeiro Lugar no Projeto Saru do SOLAR da Assembleia Legislativa do RS, em julho de 2022, lançou seu mais último projeto musical, intitulado Linhas de Cura: rap, negritude e outras formas de existir que está em fase de divulgação.