Live Tum Cult: gênero musical
Uma viagem pelos principais gêneros, por que gostamos mais de alguns do que de outros e a diferença entre gênero e estilo musical.
Classificar um artista ou banda em um gênero musical está cada vez mais difícil. Isso porque com tantas possibilidades que o universo digital proporciona, a diversidade musical e a criação de nichos só cresce. Por exemplo, no Spotify já existem mais de 1600 gêneros, é muita coisa! Isso se deve aos streamings e à facilidade de produzir um som hoje em dia, até porque a gravação está ao alcance dos dedos! Um computador, ferramentas de áudio, alguns testes e você pode criar uma nova música. E, por que não, um novo estilo musical? Mas afinal, qual é a diferença entre o gêneros, subgêneros e estilos?
Conforme o produtor musical @binhomanenti explicou na nossa live de ontem (27), “gênero musical são categorias que possuem elementos em comum que trazem identidade”. Mas quais as características a serem analisadas em cada um? Para ele, “podem ser definidos a partir de ritmos, melodias e até harmonia, mas também a partir de instrumentos e/ou culturas ligadas às origens étnicas”. Ou seja, o gênero é uma primeira classificação que engloba diversas ramificações, ao que chamamos de subgêneros ou estilos.
Segundo Manenti, “faz parte categorizá-los, pra que a gente consiga achá-los de uma forma mais fácil e para colocar no mercado”.
Por falar em mercado, o sertanejo é o gênero que lidera as vendas no Brasil atualmente, com milhões de streamings e a maior audiência de lives. “É uma questão de business, investimento, aporte financeiro, que os outros ainda não conseguiram chegar administrativamente, explicou a nossa CEO @euivannatolotti. E questionou: “O que vai acontecer se os outros gêneros não se reinventarem?”
Como será a gente não sabe, mas Binho arrisca em dizer que a digitalização vai passar a ser supercompetitiva. “Vejo que a tecnologia tá nos trazendo facilidades, só que ainda é tudo muito novo. Assim como todo mundo pode sentar e produzir em casa, nem todo mundo descobriu ainda a melhor forma de tirar a melhor sonoridade, de fazer disso uma megaprodução pra brigar lá na ponta da cadeia, mas isso logo vai acontecer”, opinou.
O importante é não se prender tanto aos rótulos e respeitar cada tipo de gênero e formas de expressão! E vocês, o que acham?