Fundador do GrooveList vai participar do TUM Sound Festival

Postado em 28/09/2018, 0:00

O jovem músico empreendedor chileno, Max de La Fuente, idealizador do maior portal online da indústria musical da América Latina vem a Florianópolis em novembro

 

A rodada de negócios do TUM Sound Festival, o maior festival de música de Santa Catarina vai contar com a participação de diversos players entre os dias 1 e 4 de novembro. Max de La Fuente é um dos convidados que os músicos poderão agendar uma conversa. Para participar da Rodada de Negócios, basta adquirir o passaporte do Festival neste link: PASSAPORTE

O Groovelist foi idealizado pelo jovem músico e empreendedor chileno Max de La Fuente, 25 anos, que começou estudando bateria com o músico Camilo Torres, aos 15 anos. Depois de estudar durante cinco anos e trabalhar mais cinco em projetos e estúdios de gravação, Max sentiu dificuldade para conectar o seu trabalho com as agentes da indústria musical. Neste cenário é que Max lança o GrooveList. “A plataforma nasceu como uma conexão entre músicos, depois evoluiu com agentes e profissionais”, explica Max.

Atualmente são mais de 30 mil músicos da América Latina cadastrados no GrooveList, o maior rede online da indústria musical. O objetivo do portal é otimizar os processos de comunicação entre artistas e organizações musicais como festivais, mercados, feiras musicais e processos educativos através de ferramentas de conectividade, tudo em tempo real. “O Groovelist é uma forma de Linkedin para indústria musical e criativa, podem criar os perfis, e a plataforma mostra como colocar o conteúdo de forma profissional”, conta o empreendedor.

Os principais países que estão cadastrados na plataforma são Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Equador. Max destaca a importância de eventos como o TUM Sound Festival para a cadeia produtiva da música: “Esse tipo de evento tem muito valor para o desenvolvimento do território, ajuda os artistas locais que podem mostrar, exportar a música local e os mercados geram laços, vínculos que geralmente finalizam em intercâmbio de artistas e ajuda a desenvolver a indústria de cada cidade, país. Além disso, ajuda na profissionalização dos músicos, enfim, gera todo um nicho de mercado de artistas e é muito importante para que os artistas tenham uma rota para lançar seus projetos e viver da música”, conclui La Fuente.

Max ainda não conhece Florianópolis e está animado com a participação no Festival. “Vai ser interessante! Quero conhecer e saber  como está a profissionalização da cena no sul do Brasil. Vai ser muito interessante olhar como está em termos técnicos, se a música produzida tem qualidade para exportar e também saber quais são os desafios para o mercado na região”, diz Max.

Segundo o músico, ele quer entender como Santa Catarina, um estado do sul do Brasil  faz para conseguir conversar com outros estados e até mesmo com outros países.

Música é…

“Muita coisa! Pra mim é um canal muito forte, de fato uma das artes mais fortes de respeito e de impacto social. Por exemplo, sempre que tem movimentos sociais a música está presente e a gente não precisa entender para fazer parte do movimento. É a arte mais forte para chegar até a gente e consegue fazer mudanças positivas”, finaliza Max de La Fuente.